A especialização iniciou-se em 2010 e foi concluída em dezembro de 2012.
Primeira Turma Pós - Ciência e Tecnologia - UFABC
Este blog foi criado para divulgar os textos de monografia apresentados na finalização da primeira turma de Ciência e Tecnologia da UFABC.
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domingo, 9 de dezembro de 2012
História da Universidade Federal do ABC

Imagem retirada do site UFABC
A Universidade Federal do ABC alcançou a nota máxima (cinco) no Índice Geral dos Cursos (IGC) do Ministério da Educação (MEC)......
Professores da Especialização em Ciência e Tecnologia
Professor que marcou
Professor Astronomia
RESUMO DAS APRESENTAÇÕES
JOGOS
ELETRÔNICOS COMO MEDIAÇÃO NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS AUTISTAS
MONTES,
Maria Joana B. S; COUTINHO, Maurício
Universidade
Federal do ABC – UFABC
{joanabsmontes@hotmail.com,
mauricio.neto@ufabc.edu.br}
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Imagem - Sala de Recursos - Jogo Farm Frenzy 2 |
INTRODUÇÃO
A iniciativa
de utilizar o jogo eletrônico como atividade educacional partiu do projeto
interdisciplinar escolhido para o ano letivo na Sala de Recursos. O tema
escolhido foi Sustentabilidade no Campo e Empreendedorismo. Tema este
que também faz parte do projeto Empreendedor do Futuro da escola. Neste
contexto estudaram Geografia, História, Português, Matemática na execução do
projeto. A Sala de Recursos atende alunos com necessidades especiais, entre eles autistas. O
autismo, em sua complexidade, é uma incapacidade de desenvolvimento mental que
normalmente aparece durante os primeiros anos de vida, ou seja, é uma deficiência nos sistemas que processam as informações sensoriais. Buscou-se uma metodologia diferenciada
para realizar os trabalhos, a Modelagem Matemática. Tal ciência é compreendida
como um conjunto de métodos utilizados para obtenção e validação e para tanto, necessita de um modelo. Este, de acordo com Biembengut e Hein in
Souza, nada mais é do que um conjunto de símbolos e relações matemáticas que
procura traduzir um fenômeno ou um problema de uma situação real. Para
maior compreensão desta pesquisa dividiu-se o trabalho em três tópicos:
O primeiro enfatiza vestígios da
educação contemporânea inclusiva, destacando o aluno autista. Realiza-se um
pensar reflexivo sobre a relevância de uma sociedade participativa e inclusiva.
Reflete-se que o homem pode aprender a caminhar e se comunicar com o mundo e
propõe como forma de transformar o pensar compartimentado em um pensar mais
amplo, apto a enfrentar a complexidade.
O segundo capítulo aborda o significado
da matemática dentro do contexto cientifico e social. Foca-se o jogo eletrônico
como mediador.
Já no terceiro capítulo, enfatiza o percurso
metodológico: Descrição do objeto o jogo Farm Frenzy 2. Portanto, trata-se de destacar neste tópico
dois momentos distintos que se complementam. Considera-se o primeiro a
descrição mediante as imagens (frames) do jogo. Sendo que no segundo instante
instaura-se, de fato, o ato de jogar.
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Imagem - Sala de Recursos - Jogo Farm Frenzy 2 |
OBJETIVO
Propor a utilização dos jogos eletrônicos no ensino da matemática como mediadores na aprendizagem dos alunos com TGD (autismo).
Imagem - Sala de Recursos - Jogo Farm Frenzy 2
Objetivos específicos
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Imagem - Jogo Farm Frenzy 2 |
•Fazer uma reflexão sobre o comportamento dos autistas.
•Buscar indicativos dos jogos eletrônicos como mediador na aprendizagem
da matemática (conceitos de Modelagem Matemática).
•Relatar a experiência com o jogo na Sala de Recursos e os resultados.
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Imagem - Sala de Recursos - Jogo Farm Frenzy 2 |
REFERÊNCIAS
ALBUQUERQUE,
Rafael Marques. FIALHO, Francisco Antônio Pereira. Concepção de jogos
educativos: Proposta de processo baseado em dilemas. VIII Brasilian
Symposium on Games and Digital Entertainment. Rio de Janeiro, Brasil, October,
2009.
RANGEL,
Patrícia Coacci. Autismo, Instituição e Família. Uma visão do Serviço
Social. Disponível em: < >. Acesso em 14/05/2003.
BAPTISTA,
Cláudio Roberto; BOSA, Cleonice. Autismo e Educação, Reflexão e
Propostas de Intervenção. Porto Alegre editora Artmed, 2002
BASSANEZI,
Rodney Carlos. Ensino Aprendizagem com Modelagem Matemática. São Paulo:
Contexto, 2004.
ESTRATÉGIAS
DE ENSINO. Disponível em < www.google.com.br > acesso em 26/06/2003.
PRENSKY,
Marc. Digital Natives, Digital Immigrants. MCB University Press, Vol. 9 Nº 5, October, 2001.
VECTORE,
Célia; DeCHICHI, Claudia; FERREIRA, Juliene Madureira. Mediação pedagógica
como estratégia de atuação a alunos do AEE. MEC: 2010.
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CIÊNCIAS E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
FERREIRA, Clidinéia
Marques das Neves Ferreira
Email:clidineiapc@yahoo.com.br
Graduada em Normal Superior e
Pedagogia pela UNIARARAS, Especialização em Educação Especial pela SCELISUL,
Especialização em Ciências e Tecnologias pela (UFABC), Especialização em Gestão
de Currículo pela (USP), curso de alfabetização Letra e Vida (SEE/SP),
Atendimento Educacional Especializado (UFSM). Mídias na Educação (USP).
Professora efetiva da rede Estadual de Ensino de São Paulo.
RESUMO
O
presente trabalho teve como foco conhecer as definições sobre o termo
alfabetização e letramento científico por pesquisadores que defendem a inserção
desde as series iniciais. Além de abordar de forma clara a ideia de que a
argumentação, função social e contextualização do ensino de ciências com
atividades cotidianas e a escrita em sala de aula e fator fundamental para que
o ensino de ciências ocorra com sucesso. No entanto para investigar como esse
processo ocorre na escola, fizemos uma pesquisa com professoras da escola fundamental da Escola Estadual
Professora Wilma Ragazzi Boccardo, localizada na cidade de São José dos Campos,
em São Paulo, que ministram as aulas de ciências nos três primeiros anos do
ensino fundamental, bem como se dá a alfabetização científica. A partir do
levantamento de dados, fizemos uma analise critica do material selecionado a
fim de fundamentar nossa teoria. Concluindo assim que de fato a alfabetização
científica deve ocorre desde as séries iniciais.
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USO E APLICAÇÃO DO COMPUTADOR NO COTIDIANO ESCOLAR:
UM ESTUDO EM UMA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DE MOGI DAS CRUZES,
INTERIOR PAULISTA
Claudia Regina Gomes
Barbosa, Prof.ª Dr.ª Ana Keila Mosca Pinezi
Universidade Federal do ABC
– UFABC
{claudia_r_g@yahoo.com.br,
keipinezi@gmail.com}
O
uso do computador na educação é estudado desde o final da década de 1970. De lá
para cá muitas ações do governo federal foram criadas para implantar o uso do
computador e de softwares nacionais como complemento do ensino fundamental e
médio no país. Atualmente, o computador é uma realidade na maioria dos lares
brasileiros e, por este motivo, deve estar presente na escola de maneira
significativa, oportunizando o aluno ao uso do mesmo, de maneira a criar
competências para seu uso na sociedade. Essa preocupação tornou-se presente
nesta pesquisa, que por meio de entrevista, com professores do ensino
fundamental – ciclo I, de uma escola municipal do município de Mogi das Cruzes,
procurou saber como tem sido utilizado o computador pelos alunos e como essas
aulas estão sendo planejadas. Com o desenvolver da pesquisa, pode-se observar
que muitos dos professores não tiveram, em sua formação acadêmica, orientações
para o uso do computador como instrumento de aprendizagem, sendo esse um dos
desejos de alguns professores para a participação de cursos de capacitação que
o município realiza. Outro fato que se pode observar, refere-se à frequência
dos alunos, desta escola, na sala de informática – apenas uma vez ao mês.
Frequência esta que influencia na realização de uma sequência didática. Apesar
da escola, e a rede municipal de ensino, possuir dois softwares específicos
para o trabalho nessas aulas, alguns professores ainda deixam os alunos livres
por desconhecerem o conteúdo do software para planejamento de uma aula dirigida
e, outros professores deixam de frequentar a sala, por alegarem desconhecimento
dos horários. Para que o uso do computador na escola tenha caráter
significativo, é preciso que a equipe escolar, professores e gestores,
conversem sobre os objetivos que se esperam dessa aula, promovendo troca de
experiência e significado para as mesmas, pois somente quando o professor
perceber que a aula de informática potencializa o aprendizado do aluno é que
eles irão valorizá-las. Por isso, ao final do trabalho são apresentadas duas
propostas para a formatação dessas aulas, propiciando a mesma linguagem, não só
na escola, mas em toda a rede de ensino, evitando a exclusão digital pelos
alunos de diferentes escolas.
Palavras-chave:
Computador na escola, ferramenta de aprendizagem e formação do professor
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FIGURA 1: Softwares desenvolvidos pelo município
FONTE: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, s/d
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FIGURA 2: Softwares desenvolvidos pelo município
FONTE: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, s/d
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REFERÊNCIAS
D’AVILA,
Luana F. A evolução da informática educativa no Brasil. Disponível
em:
http://www.slideshare.net/luanadavila/atv4
luana#btnPrevious
. Acesso em 10 nov. 2012.
SECRETARIA
DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Escola de Tempo Integra – Oficina
Curricular de Informática Educacional Ciclos I e II. São Paulo: 2008.
Secretaria
Municipal de Educação de Mogi das Cruzes. Diretrizes Curriculares para a
Educação da Infância. Mogi das Cruzes: 2009.
RIO DE
JANEIRO. EDUCOPÉDIA. Disponível em : http://www.
educopedia.com.br/
Index.aspx> Acesso em 20 nov. 2012.
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